Ana Suy

  • beatriz fernandesciteerde uitvorig jaar
    É aí que voltamos ao problema das expectativas. “Ah, se eu não tivesse criado expectativas não teria me frustrado”, dizemos ou pensamos. E é bem verdade. Mas será que a gente não resiste à frustração de ver nossas expecativas ruindo?

    expe

  • beatriz fernandesciteerde uitvorig jaar
    a felicidade de maneira episódica
  • beatriz fernandesciteerde uitvorig jaar
    o infortúnio neurótico em uma infelicidade comum
  • beatriz fernandesciteerde uitvorig jaar
    a gente se apega à infelicidade e se apaixona pelos nossos monstros.
  • beatriz fernandesciteerde uitvorig jaar
    âmago dos outros
  • beatriz fernandesciteerde uitvorig jaar
    Quando perdemos alguém, então, não perdemos bem esse alguém fora de nós, mas perdemos muito especialmente quem éramos para o outro – e, ainda, a imagem que tínhamos de quem éramos para esse outro
  • beatriz fernandesciteerde uitvorig jaar
    É a essa noção de solidão que me refiro neste livro, não a solidão do abandono do outro e muito menos a solidão do abandono de si mesmo, mas muito especialmente a solidão de estar com a gente mesmo.
  • beatriz fernandesciteerde uitvorig jaar
    Assim, interpreta muito bem o cisne branco, que é a própria representação da doce menina. Mas ao precisar interpretar o cisne negro não encontra recursos em si, pois nada da malícia, da sensualidade, da duplicação lhe habita
  • beatriz fernandesciteerde uitvorig jaar
    à medida que vamos nos desenvolvendo que vamos nos apossando de nosso corpo como sendo mesmo “nosso”, tarefa esta que nunca se conclui completamente
  • beatriz fernandesciteerde uitvorig jaar
    e o amor é uma loucura sã é porque, mais do que ficar no meio do caminho entre paixão e solidão, ele é uma espécie de soma das duas. Acolhe algo da loucura (paixão) e também algo da realidade (solidão).
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