Nestas crônicas Fabrício Carpinejar apresenta memórias de vida com os filhos. Trata-se de uma biografia do olhar paterno, em que o autor reconstrói as relações amorosas e busca achar o equilíbrio entre o eu e o outro. E como ele mesmo diz: «Depois de pai é que passei a acreditar em mim, porque há uma fé, como nunca antes, esperando pela minha fala. " Na orelha do livro, texto de Francisco Bosco