Nesta obra, Felipe Santos condensa uma forma muito pessoal de ver o mundo. Escrita entre os anos de 2016 e 2019, registra o sentimento de um tempo em que as dúvidas e as contradições da existência se misturam com outras tensões entre o indivíduo e a realidade ao redor. A obra reúne poemas nos quais a vida é destituída de seu idealismo, refugiando-se em uma postura que beira a rigidez e a inflexibilidade, o que não a impede de ser equivocada e imperfeita.