Este não é mais um livro de psicologia, nem mesmo de poesia, tampouco um manual de autoajuda ou um guia de hacklife. Esta é uma jornada não linear que não conduz a nenhuma conclusão. Este é um convite para explorar uma catarse pessoal, onde o sentido não é o objetivo final. Se você está disposto a mergulhar em reflexões que podem não levar a lugar algum, e a não levar a vida tão a sério, «Entre Miçangas e Paçocas» é para você.