O Diário de Marion, é o novelo sendo desnovelado, aos poucos um ponto é um ponto de vista que se estrutura a outros pontos de vistas. Peças de nossos paradigmas e de nossos fatos que somente uma constante observação pode nos levar a outras estruturas específicas para aprimorar, e compor diferenças entre o nosso pensamento e nossas aptidões. São nossas competências, mas de pouca história, apesar dos sucessos modais, nossas vidas se entremeiam de tal maneira, que só podemos pensar num grande novelo, que daí, somente usá-lo seria uma perturbadora catástrofe. Assim, pelo diário a aula é formada com cuidado, com técnica e com competência. Mesmo assim, a neutralidade de Marion a suportar a própria pressão, somente a física desenvolveria o poder das atomizações e da própria gravidade, para aqueles que a escutam e interpretam entre o fato e provas, entre a teoria e as experimentações. E de gravidade, todos entendem muito bem, mas perceber é algo que eleva o ato, a potencia dos juízos, assim as bibliografias, as leis, que deveriam ser os atos constantes de uma observação competente dos efeitos climáticos de nossas vidas e da vida de nosso planeta.