O expressivo crescimento da união estável como modelo de constituição familiar vem repercutindo diretamente na seara patrimonial dos brasileiros, produzindo efeitos entre os próprios companheiros e em relação a quem com eles pretendam contratar. A partir uma leitura do direito registral e notarial, a obra busca analisar e traçar caminhos objetivos para se ampliar a segurança jurídica quando da realização de transações imobiliárias entre pessoas que convivem em união estável e terceiros, considerando que a publicidade do vínculo familiar perante a coletividade nem sempre se faz presente.