«O serviço aos homens por parte de um líder empresarial não está em dar a empresa aos pobres, tão-pouco está em, generoso e indefeso, imolar a empresa no contexto competitivo. O serviço, o amor que lhe é pedido consiste em tornar sustentável a empresa que lhe está confiada no preciso contexto concorrencial que a realidade lhe propõe e, assim, promover o desenvolvimento da “comunidade humana” que dela depende. Trata-se de um desafio aos investigadores, aos cientistas da economia e da gestão, aos líderes empresariais, ao mundo do trabalho, à juventude que está a chegar à vida profissional, aos líderes sociais em geral. Deixemos o amor falar dentro das empresas, dentro da economia, e esperemos para ver o que acontece.»